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Nossa Senhora da Piedade

Oração da Sobriedade

Terço da Sobriedade

Linhas de Ação

Sinais de Dependência

Símbolo e o Significado

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      O QUE É A PASTORAL
 

          A Pastoral da Sobriedade é a ação concreta da Igreja na Prevenção e Recuperação da Dependência Química. É uma ação pastoral conjunta que busca a integração entre todas as Pastorais, Movimentos, Comunidades Terapêuticas, Casas de Recuperação para, através da pedagogia de Jesus-Libertador, resgatar e reinserir os excluídos, propondo uma mudança de vida através da conversão.
          Pastoral é uma atuação especial da Igreja, diante de um problema da sociedade, no momento em que ele se apresenta. É uma resposta da Igreja a uma problemática social.
          Considerando que 25% da população brasileira está, direta ou indiretamente, ligada ao fenômeno das drogas, que cada vez mais cedo os adolescentes entram em contato com as drogas, carregando consigo, em média, quatro outras pessoas, chamadas de co-dependentes, membros da família e amigos, a Pastoral da Sobriedade capacita aqueles, que de alguma maneira, se identificam com a causa e desejam lutar pela vida, tornando-se um Agente da Pastoral da Sobriedade.  

 

·  “A Igreja tem por missão transmitir a palavra do Evangelho que abre para a vida de Deus e de fazer descobrir o Cristo, Palavra de Vida, que oferece um caminho de crescimento humano e espiritual.

     A exemplo de seu Senhor, e solidário com seus irmãos na humanidade, a Igreja vem em socorro dos menores e dos mais fracos, cuidando daqueles que estão feridos, fortalecendo aqueles que estão doentes, reforçando a promoção pessoal de cada um.  

 

·  Por isso, às famílias tocadas pela provação, quero dizer: - - Não se desesperem! - - Ao contrário, - - rezem comigo, - - para que se multipliquem esses bons samaritanos que atuam na estrutura pública. Bem como os grupos de voluntariado, entre os cidadãos comuns e os responsáveis pelo povo, e que se forme assim uma frente compacta que se empenhe sempre mais não só na Prevenção e na Recuperação dos toxicodependentes, como também em denunciar e perseguir legalmente os traficantes da morte e em desbaratar as redes de desagregação moral e social”.

João Paulo II